domingo, 30 de outubro de 2011

Este é o nosso Governo:

Assim vai a nossa justiça!


Ver aqui.

domingo, 23 de outubro de 2011

E porque é verdade:

"Antigamente, os cartazes nas ruas com fotos de criminosos ofereciam recompensas, hoje em dia pedem votos."


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

As despesa dos nossos representantes:

Diário da República nº 28 - I série- datado de 10 de Fevereiro de 2010 - RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.

Poderão aceder através do site http://www.dre.pt/


Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da República:

  1. Vencimento de Deputados - 12 milhões 349 mil Euros
  2. Ajudas de Custo de Deputados - 2 milhões 724 mil Euros
  3. Transportes de Deputados - 3 milhões 869 mil Euros
  4. Deslocações e Estadas - 2 milhões 363 mil Euros
  5.  Assistência Técnica (??) - 2 milhões 948 mil Euros
  6. Outros Trabalhos Especializados (??) - 3 milhões 593 mil Euros
  7. RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA - 961 mil Euros
  8. Subvenções aos Grupos Parlamentares - 970 mil Euros
  9. Equipamento de Informática - 2 milhões 110 mil Euros
  10. Outros Investimentos (??) - 2 milhões 420 mil Euros
  11. Edificios - 2 milhões 686 mil Euros
  12. Transfer's (??) Diversos (??) - 13 milhões 506 mil Euros
  13. SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. - 16 milhões 977 mil Euros
  14. SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS - 73 milhões 798 mil Euros

NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é :

€ 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) - Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.

Se dividirmos esse valor pelos 230 deputados que a A.R. tem chega-se à módica quantia de € 832 197,20 de despesas para cada um (não significando que cada um recebe esse valor)!!

Em caso de dúvida pode-se consultar o documento clicando aqui.


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Teoria sobre a abolição dos feriados

O primeiro feriado a ser anulado deve ser o 25 de Dezembro, pois sem o respectivo subsídio não faz sentido comemorar tristezas!

Depois o 1 de Maio, uma vez que estamos praticamente com a maioria dos trabalhadores no desemprego!

O 25 de Abril deve ser só considerado tolerância de ponto entre as 00H00 e as 6H00 da manhã!

O 10 de Junho deve ser eliminado, uma vez que quem manda nisto é a troika!

Devemos manter-nos inflexíveis na defesa do 1 de Novembro, pois é o dia dos mortos…

domingo, 16 de outubro de 2011

E para quem apoiou ou apoia o senhor Silva...

As contas do Palácio de Belém
O DN descobriu que a Presidência da República custa 16 milhões de euros por ano (163 vezes mais do que custava Ramalho Eanes), ou seja, 1,5 euros a cada português. Dinheiro que, para além de pagar o salário de Cavaco, sustenta ainda os seus 12 assessores e 24 consultores, bem como o restante pessoal que garante o funcionamento da Presidência da República. A juntar a estas despesas, há ainda cerca de um milhão de euros de dinheiro dos contribuintes que todos os anos serve para pagar pensões e benefícios aos antigos presidentes. Os 16 milhões de euros que são gastos anualmente pela Presidência da República colocam Cavaco Silva entre os chefes de Estado que mais gastam em toda a Europa, gastando o dobro do Rei Juan Carlos de Espanha (oito milhões de euros) sendo apenas ultrapassado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros) e pela Rainha de Inglaterra, Isabel II, que ‘custa’ 46,6 milhões de euros anuais. E tem o senhor Aníbal Cavaco Silva, a desfaçatez de nos vir dizer que “os sacrifícios são para ser ‘distribuídos’ por todos os portugueses”… …‘Atão’ tá bem ó meu!… (…? E não se pode ‘privatizar’ a Presidência da República ?…)”

A Grande Verdade


Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes.

Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região.

Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas.

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.

O negócio prosperava...

Os seus cachorros-quentes eram os melhores!

Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.

O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:

- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que economizar!

Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).

Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).

Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis...

O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu.

O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.

E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'

VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO PELAS MáS NOTíCIAS E SE NãO TOMARMOS O DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTICIAS INFLUENCIAR-NOS-ÃO AO PONTO DE NOS ROUBAREM A PROSPERIDADE.



O texto original foi publicado em 24 de Fevereiro de 1958 num anúncio da Quaker State Metals Co

E-mail recebido e não confirmo a data de 24-Fev-1958, mas que há qualquer coisa aqui semelhante à situação actual confirmo totalmente!!

domingo, 9 de outubro de 2011

Parque Natura do Outeiro de Polima

Hoje foi dia de inauguração do Circuito de Marcha e de algumas máquinas de manutenção no Parque Natura do Outeiro. E, naturalmente, foi dia de festa e contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Cascais.









Parque Urbano Natura de Outeiro de Polima

O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, estará presente no seguinte acto público:

Domingo, 09 de Outubro de 2011
10h00 – Inauguração do Circuito de Marcha do Parque Urbano de Outeiro de Polima

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Buraco na Madeira?! Qual a novidade?!

(Autor desconhecido)

Não partilhei, e até tive alguma dificuldade em compreender, a comoção geral que tomou conta do país, da Madeira, e da campanha eleitoral, por causa da dimensão do buraco para onde o dr. Jardim arrastou a Madeira. Não é por me ter tornado cínico: é porque nada nestas notícias surpreende – e não devia surpreender ninguém minimamente informado.

Não me interpretem mal: os números da dívida da Madeira são impressionantes. Sejam os 5,8 mil milhões admitidos pelo Governo Regional depois de ter ocultado e mentido até ao limite, sejam os 6,3 mil milhões do ministro das Finanças, que mais não são do que as contas do dr. Jardim mais uns pozinhos para disfarçar a incapacidade do Governo da República para lançar uma auditoria digna desse nome, sejam os 7 ou 8 mil milhões de que fala a oposição.

Mais coisa menos coisa, a Madeira deve o equivalente a 12, ou 13, ou 16 submarinos – e andou o país tão entretido, durante anos, a discutir o rombo que dois submarinos faziam nas contas nacionais…

Seja quanto for, é muito. É demasiado. Mas é só um número. É claro que é importante conhecê-lo com o maior rigor possível – e a imaginação dos rapazes do dr. Jardim é tanta para esconder e manipular, que ficará sempre a dúvida sobre se não haverá um cantinho da carpete que não foi levantado e o que poderá estar escondido lá debaixo. Este número, por duvidoso que seja, é a medida do desastre que é a governação do dr. Jardim, para quem ainda tivesse ilusões sobre isso.

Mas a minha questão é outra: mais mil milhões, menos mil milhões (nas contas do dr. Jardim, abaixo de milhão são trocos), há anos que ninguém de bom senso tinha ilusões sobre a governação desta gente e sobre o que se passava na Madeira. Era só querer ver.

Era só olhar para o lado e ver os prodigiosos casos de enriquecimento súbito de qualquer laranjinha diligente e obediente. Era só ver tanta rotunda, tanta marina, tanto parque industrial às moscas, tanto estádio, tanto jogador da bola, tanta via rápida, tanta estrada de 200 metros para lugar nenhum, tanta empresa municipal, tanto centro cívico vazio, tanta sociedade de desenvolvimento, tanto ajuste direto, e perceber que tudo isso um dia nos havia de cair em cima. Era só perceber o velho ditado de que não há almoços grátis. Era só ir lendo o jornalismo do Diário em vez de ler a propaganda do Jornal. Era só pensar um bocadinho.

O valor da dívida, o valor do défice, são números. O problema não é o número – o problema é o homem. O problema chama-se Alberto João Jardim.

Até domingo o dr. Jardim há-de gritar, pular, dançar, cantar, suar e inaugurar para convencer os eleitores de que ele será o melhor para negociar a saída do buraco em que meteu a Madeira. Não está em causa a sua capacidade de negociar. O que está em causa é a sua capacidade de governar. Deixá-lo a governar a Madeira é pôr um pirómano a combater o incêndio que ateou. Não pode dar bom resultado.

sábado, 1 de outubro de 2011

E só há dois lugares vagos!!

Conselho Chinês

O homem que Cavaco queria prender

22 Setembro 2011
:: Guarda-freio: Maria Henrique Espada

A história é contada por muita gente na Madeira, incluindo o próprio Gabriel Drummond, um dos protagonistas, que ma contou durante a pesquisa para a biografia que escrevi de Alberto João Jardim. E é assim:

No Verão de 1980, Francisco Sá Carneiro e Aníbal Cavaco Silva, seu ministro das Finanças, visitam o concelho de São Vicente, no norte da ilha. Cavaco fica intrigado com o estaleiro em que está transformada a terra. Pergunta ao autarca local, Gabriel Drummond, qual é o orçamento do concelho. Ele responde-lhe que são 400 mil contos e Cavaco acha que se calhar não percebeu bem, Drummond tem de repetir o número. Mas eram mesmo 400 mil contos. O ministro não se contém, explica-lhe que aquilo era coisa equivalente ao orçamento de um distrito inteiro, o de Vila Real, Trás-os-Montes. Drummond não se deixa intimidar: “E eu que tenho a ver com o distrito de Vila Real, Trás-os-Montes?” Cavaco, à frente de Sá Carneiro, respondeu-lhe assim: “O senhor devia estar era preso.”

Note-se bem, isto foi há 31 anos. E ninguém foi preso, claro, e nem o próprio Cavaco voltou a repetir tal sugestão. Foi o primeiro a ver e a perceber. Haveria, como qualquer outro, de fingir que não tinha visto nem percebido.

# Retirado do blog Elevador da Bica

Onda Verde

Na bicha do supermercado, a menina da caixa diz para uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer o seu próprio saco para levar as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigos do ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia esta coisa da onda verde no meu tempo.

 A empregada respondeu:
- Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora. A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você tem razão, - responde a velha senhora - a nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de sumo e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reutilização, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas quantas vezes.

Realmente não nos preocupámos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir à rua do lado.

Mas você tem razão. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam as nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos uma televisão ou rádio em casa e não uma televisão em cada quarto. E a televisão tinha um ecrã do tamanho de um lenço, não um ecrã do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usavamos um jornal antigo para protegê-lo, não plástico com bolha ou qualquer outra coisa de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a um ginário e usar tapetes que também funcionam a eletricidade.

Mas tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos directamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas de plático que agora enchem os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas quantas vezes ao invés de comprar uma nova. Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o autocarro ou a camioneta e os meninos iam de bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe ou o pai como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a quilómetros de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a actual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?