domingo, 29 de maio de 2011

Festas Santo António - Tires

de 4 a 13 de Junho de 2011

As vozes da nossa freguesia

"Instalações da PSP em S. Domingos de Rana: a quem serve a mentira?

O jornal Correio da Manhã publicou, no dia 20 de Março, uma notícia sobre as instalações da PSP de S. Domingos de Rana, onde funciona actualmente apenas a Divisão de Trânsito. O conteúdo totalmente falso da mesma leva a Junta de Freguesia de São Domingos de Rana a repor a verdade dos factos:

- As instalações em questão não são e nunca foram propriedade desta autarquia;

- Como a jornalista e o Correio da Manhã têm obrigação de saber, as juntas de freguesia não possuem competências próprias na área da Segurança. Todavia, esta autarquia não deixa de intervir nesta e noutras áreas, recorrendo a todos os meios que se encontram ao seu alcance para defender os interesses da população. Foi assim que, ainda com José Luís Judas como presidente da Câmara Municipal de Cascais, a junta de freguesia aceitou, por razões burocráticas e a fim de aligeirar o processo para a instalação da Esquadra da PSP em S. Domingos de Rana (a funcionar provisoriamente em Trajouce), firmar um contrato de arrendamento em seu nome;

- Neste acordo, o município assumiu o pagamento da respectiva renda até à construção de instalações próprias e definitivas para a PSP em terreno cedido pela edilidade na Abóboda, terreno esse que se encontra na posse do Ministério de Administração Interna;

- A construção foi sendo adiada. O executivo liderado por António D`Orey Capucho manteve o acordo existente até há poucos meses, ampliando ainda o terreno destinado ao respectivo equipamento;

- No decorrer do ano passado, o actual presidente da edilidade, então vice-presidente, manifestou, através do seu gabinete, a vontade do município em deixar de transferir para esta junta de freguesia as verbas destinadas ao pagamento da renda referente às instalações onde funciona a Divisão de Trânsito da PSP. No passado mês de Janeiro, a Câmara Municipal de Cascais informou-nos da sua decisão definitiva em cessar o pagamento a partir do final do mês de Março;

- Não possuindo competências próprias ou delegadas nesta matéria e face à posição do município, a junta de freguesia entendeu que a resolução do problema das instalações da Divisão de Trânsito não se enquadra no âmbito das suas responsabilidades. Assim sendo, a autarquia informou de imediato o Município de Cascais que seria obrigada a rescindir o respectivo contrato de arrendamento;

- Dada a urgência da situação, foi de imediato dado conhecimento às entidades competentes, nomeadamente ao Ministério da Administração Interna, ao Governador Civil de Lisboa, à Direcção Nacional e à Divisão de Cascais da PSP.

Esta é a verdade dos factos. Estranhamos que não tenha havido interesse em ouvir a Junta de S. Domingos de Rana e, no entanto, tenha existido a preocupação de consultar agentes sindicais, misturando situações e adensando a confusão.

Caso tivéssemos sido contactados, teríamos recebido com prazer os jornalistas do Correio da Manhã, pois estamos, como sempre estivemos, disponíveis para colaborar com todos os órgãos de comunicação social. Lamentavelmente, constatamos que não existiu interesse em apurar a verdade dos factos, preferindo-se publicar uma notícia que compromete o bom-nome desta junta de freguesia com o seu conteúdo ofensivo.

O Presidente
Manuel do Carmo Mendes"

Poderão ler o comunicado completo aqui. A noticia aqui referida pode ser lida na integra aqui.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Dominique Strauss Kahn - A verdade Escondida

A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade. Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta: "Quem beneficia com isto?". Procure pontos de vista diferentes, pense por si. Agora sim, retome a notícia.

CLUBE BILDERBERG EM ACÇÃO!

É fácil destruir a quem se opõe às suas tácticas financeiras.

Dominique Strauss Kahn foi eliminado por ameaçar a elite financeira mundial

Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a necessidade de regular os mercados e as taxas de transacções financeiras, assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza, assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia mundial.

Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado, os media já o lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é difícil acreditar nesta história.

O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena de Strauss Kahn?

Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão do FMI, foi eleito pelo o grupo do clube Bilderberg, do qual faz parte. Na altura, ele não representava qualquer "perigo" para as elites económicas e financeiras mundiais com as quais partilhava as mesmas ideias.

Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e à ao papel permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a pouco, o director do FMI começou a demarcar-se da política seguida pelos seus antecessores e do domínio que os Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.

Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a orientação do FMI. Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a responsável pela proliferação da crise "made in America".

O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais "suave" de "ajuda" financeira aos países que dela necessitavam, permitia um desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a retoma económica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons olhos esta mudança, achavam que está tudo bem como sempre tinha estado, a saber: que a política seguida até então pelo FMI tinha tido os resultados esperados, isto é os lucros dos grandes grupos financeiros estavam garantidos.

Esta reviravolta era bem-vinda para economistas progressistas como Joseph Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo: "Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da prosperidade económica, de uma política de estabilidade e da paz. Isto são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa".

Era impensável o poder financeiro mundial aceitar um tal discurso, o FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.

Recentemente tinha declarado: "Ainda só fizemos metade do caminho. Temos que reforçar o controlo dos mercados pelos Estados, as políticas globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos e dos preços imobiliários Progressivamente deve existir um regresso dos mercados ao estado".

A semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington University, foi mais longe nas suas declarações: "A mundialização conseguiu muitos resultados...mas ela também um lado sombrio: o fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que criar uma nova forma de mundialização para impedir que a "mão invisível" dos mercados se torne num "punho invisível".

Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a alinha vermelha, e como tinha "telhados de vidro" e " pecados " como qualquer dos comuns das pessoas , por isso , foi armadilhado e esmagado.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Cavaco Silva inaugura no sábado (7 de Maio de 2011) Lar de Idosos em Vidigueira

A Câmara Municipal de Vidigueira e a Santa Casa da Misericórdia de Vila de Frades vão inaugurar, no próximo domingo, pelas 16h30, no Loteamento do Poço da Figueira, em Vidigueira, o Lar de Idosos “Entardecer Solidário”, numa cerimónia que contará com a presença do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

P.S.: Falta saber se vai ser o primeiro habitante do Lar...

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cartoon

A nova sabedoria popular

1. Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires o Sócrates, põe-te a chorar


2. Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Sócrates, mais cedo se enterra.

3. Sócrates a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.

4. Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Sócrates lixa-se.

5. Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Sócrates, tem cem anos de aflição.

6. Gaivotas em terra temporal no mar; Sócrates em São Bento, o povinho a penar

7. Há mar e mar, há ir e voltar; só vota em Sócrates quem se quer afogar.

8. Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Sócrates, Soarão, manhã de Inverno tarde de inferno.

9. Burro carregando livros é um doutor; burro carregando o Sócrates é burro mesmo.

10. Peixe não puxa carroça; votar em Sócrates, asneira grossa.

11. Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Sócrates empossado, povinho lixado.

12. A ocasião faz o ladrão, e de Sócrates um aldrabão.

13. Antes só que mal acompanhado, ou com Sócrates ao lado.

14. A fome é o melhor cozinheiro, Sócrates o melhor coveiro.

15. Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Sócrates, não se faz à gente.

16. Boda molhada, boda abençoada; Sócrates eleito, pesadelo perfeito.

17. Casa roubada, trancas na porta; Sócrates eleito, ervas na horta.

18. Com Sócrates e bolos se enganam os tolos.

19. Não há regra sem excepção, nem Sócrates sem confusão.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Assim vamos nós:

Diogo Leite Campos e a miséria



Diogo Leite Campos é um dos vice-presidentes da Comissão Política Nacional de Pedro Passos Coelho (PSD)...